recebi uma carta da Marta Raposo:
E ainda assim
o teu braço é uma colher de pau a (re)escrever nos espaços;
a abrir os cofres das dores ouvidas,
saboreadas.
Gesto latente
que não dá as costas
nem aos espelhos, nem aos cansaços.
e a Marta também pintou:
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