Nunca quem dera jamais parar de escrever, sempre no seguimento da linha e fugindo a todo o direito. Indo para letras. Do outro lado do relvado.
Nada me disse o outro lado do relvado quando o hoje era baço e pintar era mais operário do que escrever, ler era mais operário do que ditar leis.
Desisto do carvão. Apago luzes. Dispo-me para um dia que me obrigará a vestir-me.
Só enfim. Sem nada. Com tudo. Com o tudo que não me deixa. Deixa-me não que tudo o com.
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