A sombra faz a silhueta cuspir
mas na verdade quando a luz ali bate
se vê que são sombras de ramos da árvore
que cresceu muito e está bonita
as sombras
juntam-se na silhueta ao corpo
verde regado de luz e água e vida,
ai, que belo natural fabricado...
e pronto, acabou-se a estética,
que pena,
e já não se pode continuar a modernidade
nem a pós-modernidade, menina.
Nem após.
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