Sem ter aqui no peito ou tendo menos no telefone da linha
não vista não separante por ver animais bestas e anúncios sempre a livrar da
depressão e solidão
Sem ter o sentido sempre a correr sem manias tidas com
sprays com vagas de ondas abertas a bater à porta do écrã pausa
Na espera que esmera à toa à tona a livrar barcos em verdes
que não estufas frias
Fantasmas farófias azeites nas barbas assilabar a voz
repentinamente sofrer
Salgas pastos aranhas quem sabe talvez depois e nunca nunca
a ser a saber quando ficar não querer ficar assim
Argonautas sensóveis rupestres guizos de malhas precianas
Bastar a errar a mesma a mesa assentar a cabeça docemente no
mar
Grés
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