A pensar nos concertos do Tropa Não, e outros, que o Maçariku organizou nas Palmeiras já lá vão umas décadas.
A pensar nas formas simples de fazer coisas quando são necessárias e quando se quer fazê-las.
A pensar no que se passa hoje e no que queremos que se passe hoje e amanhã.
Um concerto com velhos
e novos amigos que teimam na construção de outra cultura, de partilha,
liberdade e resistência: Coro da Achada * dUAS sEMI cOLCHEIAS iNVERTIDAS * Ernesto Rodrigues, Guilherme Rodrigues e Carlos Santos * João Morais,
Rui Lucena, Filipe Brito e Diana Dionísio * João Paulo Esteves da Silva
e Margarida Guia * João San Payo e amigos * No Mínimo K
A entrada é livre.
Sexta-feira, na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul.
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