A menina Pires foi à loja do cidadão
e encontrou gente de muitos feitios.
Apanhou uma senhora muito engraçada à sua frente
que queria ser atendida por uma pessoa específica
e não saía dali enquanto não viesse a dona Isabelinha
Só falo com ela, eu quero ser atendida por ela,
só ela me compreende.
Quase humilhante para a rapariga que estava a atender
e que lá teve de chamar a Isabelinha.
Tudo se resolveu, atrás da menina já ninguém percebeu,
não desautorizou ninguém afinal,
foi só uma demora que deu para olhar para outra senhora
que tinha prioridade no atendimento.
Eu dou-lhe a senha, eu dou-lhe a senha.
E deu.
A conta da electricidade é que não desceu.
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